Brasileiro é indicado a prêmio de melhor professor dos EUA
Fonte: Terra
Alexandre Lopes trabalha com um programa de inclusão para crianças com autismo em sala de aula
Foto: Macy's/Divulgação
Foto: Macy's/Divulgação
Um brasileiro foi indicado para o prêmio de melhor professor dos
Estados Unidos. Em 2012, Alexandre Lopes já havia ganhado a premiação de
melhor professor da Flórida. Nesta quinta-feira, um conselho de
educação americano anunciou os quatro finalistas da premiação nacional -
com Lopes entre eles. O vencedor será anunciado em abril e o prêmio
será entregue pelo presidente americano, Barack Obama, na Casa Branca.
Durante as fases anteriores, cada Estado escolheu seu participante na competição. Então o conselho entrevistou os professores pessoalmente e decidiu quais seriam os finalistas. Lopes é formado em produção editorial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestre em educação pela Universidade de Miami. Atualmente, busca o doutorado na Universidade Internacional da Flórida, Estado no qual leciona.
Lopes dá aulas no pré-primário e lidera um projeto chamado "Learning Experience: Alternative Program" (A Experiência de Aprender - Programa Alternativo, em tradução livre), conhecido como Leap. Em seu método, ele utiliza danças e músicas para se comunicar com as crianças. Grande parte de seus alunos é autista ou não consegue falar.
Durante as fases anteriores, cada Estado escolheu seu participante na competição. Então o conselho entrevistou os professores pessoalmente e decidiu quais seriam os finalistas. Lopes é formado em produção editorial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestre em educação pela Universidade de Miami. Atualmente, busca o doutorado na Universidade Internacional da Flórida, Estado no qual leciona.
Lopes dá aulas no pré-primário e lidera um projeto chamado "Learning Experience: Alternative Program" (A Experiência de Aprender - Programa Alternativo, em tradução livre), conhecido como Leap. Em seu método, ele utiliza danças e músicas para se comunicar com as crianças. Grande parte de seus alunos é autista ou não consegue falar.